O processo de compra de publicidade digital pode acontecer dentro de uma fração de segundos, de um clique do consumidor em um site ou de uma notificação daquele app que você usa todo dia, mas como isso funciona?
No ecossistema atual, os anunciantes predefinem os seus segmentos de público e, se o consumidor entrar nesse grupo-alvo, o maior lance vai ganhar e seu anúncio será servido – tudo num piscar de olhos.
Parece bom, redução do processo, mais assertividade no alcance do público, maior controle dos gastos, mas esse não é o único benefício que a mídia em tempo real, ou seja, a mídia programática trouxe para os anunciantes, mas sim, como aprender com a resposta dos consumidores ao serem impactados por estes anúncios.
Se uma marca não pode responder instantaneamente a uma reação do cliente, não pode adaptar sua mensagem de acordo com o comportamento que observou, com isso, a sua capacidade de alcançar o consumidor e entregar a mensagem certa na hora certa sempre será prejudicada.
A possibilidade de ter o acompanhamento em tempo real dos resultados está se tornando possível, e quando falamos “tempo real”, sabemos que há um caminho até que DMPs (Plataforma de Gestão de Dados) e DSPs (plataformas de integração de demanda) consigam ampliar o tempo de resposta dessa integração.
Ainda que haja um tempo até que disponibilizem dados de entrega, analisar e atuar em resposta no período de 12 à 48 horas é uma grande melhoria à idade padrão das semanas e meses que o mercado está acostumado.
Marcas que entendem a diferença que mídia e outros processos em “tempo real” pode trazer e agir sobre ela, terão uma vantagem competitiva enorme sobre seus concorrentes.
Agora resta saber: seu time está preparado para aumentar o tempo de resposta de suas campanhas?
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