CONNECTIVE THINKING Vivemos em um cenário onde pessoas monitoram seus batimentos cardíacos em apps e mandam os resultados por What’s App para seus médicos. Milhares de desconhecidos se juntam por uma causa comum e financiam um projeto que elegem como importante. E aqueles que não encontravam sua alma gêmea finalmente dão de cara com ela num site de relacionamentos. O universo está tão conectado quanto nossos neurônios – a ponto de cada um de nós ser quase outro neurônio de um grande cyber brain. Como se faz marketing e branding neste universo? Através do que nós chamamos de Connective Thinking, processo que abole o conceito de público-alvo para substituí-lo por redes-alvo. E que, a partir destas redes, seleciona os canais de banda mais larga para uma conexão rápida e eficaz. Porque no minuto seguinte, algo neste universo já mudou e a mensagem virou spam.